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sexta-feira, 15 de março de 2013

Cutia


Cutia 
(Dasyprocta aguti)
A cutia (Dasyprocta aguti) (também conhecida como cotia) é um mamífero roedor, da família Dasiproctidae, gênero Dasyprocta, de pequeno porte, medindo entre 49 e 64 cm. Sete espécies de cutias habitam o território brasileiro.
As cutias têm apenas vestígio de cauda, extremidades anteriores bem mais curtas que as posteriores, e pés compridos com cinco dedos, sendo três desenvolvidos, com unhas cortantes equivalentes a pequenos cascos, e o quinto dedo muito reduzido. Herbívoras, as cutias se alimentam de sementes e frutos. Costumam fazer uma coleta cuidadosa na época de abundância para utilização em épocas de escassez. Sua coloração é variável entre as espécie. A sua pelagem apresenta um efeito especial, aparentando ser dourada. Cada pelo possui zonas de várias cores, desde branco a castanho escuro. Este efeito de zonagem, comum em muitos outros animais tais como o lobo-cinzento, é causado por uma substância chamada eumelanina, que, durante o crescimento do pelo, é produzida de forma intermitente, dando origem a esse efeito. Por esta razão é usada a designação aguti para referir genericamente este efeito na pelagem dos animais.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cutia

Acesso em: 30 de março de 2009.
Foto: Iliana Rosa

Cutia
A cutia é um mamífero roedor da família Dasyproctídae, que vive nas matas e capoeiras, saindo à tardinha para alimentar-se de frutos e sementes caídos das árvores. Possui de 1,5 a 2,8 kg de peso. A cabeça é um pouco alongada com orelhas relativamente pequenas. A dentição é composta de quatro dentes incisivos longos e curvos. A cauda é curta e nua com cerca de 1,5 cm de cumprimento.
Seus membros anteriores são bem menores do que os posteriores e exibem quatro dedos funcionais utilizados para levar o alimento à boca.
As longas extremidades posteriores (com três dedos desenvolvidos, com unhas cortantes, equivalentes a pequenos cascos) fazem com que a cutia seja boa saltadora. Os pêlos são ásperos, duros e compridos.
A coloração é variável entre as sete espécies que existem no Brasil. As espécies mais freqüentes no Nordeste brasileiro são: Dasyprocta aguti e Dasyprocta prymnolopha.
A cutia enterra o alimento em diversos locais, dentro do seu território.
Na época de escassez de alimentos ela desenterra o que foi anteriormente estocado.
A comunicação entre cutias acontece principalmente pelo olfato e pela audição.
A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula anal e pela urina e funcionam como delimitadores territoriais para localizarem o alimento anteriormente escondido e na identificação de membros do mesmo grupo.
A gestação varia em torno de 104 dias, com ciclo estral de 30.
A quantidade de filhotes por parto varia de 1 a 3, ficando a maioria das fêmeas com 2 filhotes por parto, os quais possuem o corpo totalmente coberto de pêlos, os olhos abertos e se locomovem com facilidade.
A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
A relação entre machos e fêmeas, numa população, deve ser em torno de um macho para seis fêmeas, podendo variar esta proporção.
Fonte: http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/animais/cutia.php
Acesso em: 30 de março de 2009.


A cutia é um animal mamífero encontrado em todo o território brasileiro, o que significa que pode ser encontrada também entre os animais da fauna do cerrado.

Veja aqui ( em PDF) trabalhos (textos) interessantes sobre a cutia, de Adriana Maria Viana Nunes Pinheiro, da Universidade Federal do Piauí. Acesso em: 30 de março de 2009.

E abaixo, veja um vídeo da cutia dispersando sementes:

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