Peixe-leão: o que já sabíamos e o que podemos fazer
Estudos sobre os impactos da introdução de espécies exóticas no Brasil têm sido realizados desde o início do século vinte, porém por longas décadas o foco primário das poucas ações de gestão ocorreu sobre organismos de importância comercial e fitossanitária para a agricultura. Nas décadas de 70 e 80, os esforços da comunidade científica nacional recaíram principalmente sobre as espécies exóticas de água doce. Apenas nos últimos anos esta preocupação foi estendida ao ambiente marinho.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) conduziu a primeira reunião relacionada ao tema amplo em 2001, com a participação de representantes dos países da América do Sul, e elaborou, em 2009, um “Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil”. Na época em que o informe foi elaborado já existiam 58 espécies exóticas registradas e divididas entre as categorias de detectadas (28), estabelecidas (21) e invasoras (9). Já estavam nessas contagens o mexilhão dourado e o coral sol, porém ainda nem se sonhava com o temido peixe-leão.
Mas a questão das espécies exóticas e invasoras, principalmente no caso marinho, é antes de mais nada, uma questão internacional. É praticamente impossível conter tais invasões sem parcerias e ações integradas entre todos os países.
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Fonte:
((O)) eco
Acesso em 27/05/2014.
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